Bolsonaro e Haddad: um novo duelo
E mais: o próximo governador do Paraná, as surpresas no Senado e o grande derrotado desta eleição.
Bom dia!
Em um Brasil radicalmente dividido, o segundo turno da eleição para presidente será disputado por Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Mas mais do que um confronto entre dois candidatos, o segundo turno desta eleição marca o ápice da radicalização política no Brasil que começou com as jornadas de junho de 2013 – como ficaram conhecidas as manifestações de rua daquele ano. Bolsonaro, de certa forma, é “filho” daquela insatisfação das ruas. E Haddad a sua antítese.
O grande derrotado
A polarização que o eleitor se acostumou a ver nas cinco últimas eleições presidenciais, com PT e PSDB na disputa, não existe mais. Com os tucanos alijados do embate final, e uma nova direita ocupando o seu lugar no embate com a esquerda, a legenda se enfraquece. Para políticos do Congresso Nacional, uma coisa está clara: o PSDB vai precisar encarar mudanças.
Um novo debate
Se mesmo os assuntos que mais apareceram nesse período eleitoral talvez não tenham sido discutidos a contento, há outros temas importantes que aram ao largo de programas, debates, comícios e do horário eleitoral.
“Qual a melhor maneira de lidar com o ativismo judicial? Qual o perfil que o Brasil espera de seus ministros do Supremo Tribunal Federal (STF)? Como o Congresso pode responder às tentativas de legalização do aborto com uma agenda propositiva de defesa da vida e da família? De que maneira, concreta, a política externa brasileira pode responder ao ativismo da ONU e à ditadura na Venezuela">Veja aqui 12 deles que locação para clássicos do cinema.
Tenha uma ótima segunda-feira!